Ana Paula de Oliveira
Grupo de pesquisa – Desreguladores Endócrinos e Programação Metabólica
Diferentes classes de poluentes ambientais são classificadas como desreguladores endócrinos pela capacidade de interferência em vias de síntese, liberação ou ação de diferentes hormônios do sistema endócrino. Essa ação desreguladora destes poluentes amplamente presentes no ambiente pode se relacionar com o crescente aumento do numero de indivíduos com doenças crônicas não-transmissíveis como obesidade e diabetes. Assim propomos linhas de pesquisa que possam compreender os diferentes mecanismos moleculares pelos quais a exposição a determinados poluentes ambientais, desreguladores endócrinos, pode levar ao surgimento de desordens endócrino- metabólicas, com especial foco quando a exposição ocorre em fases criticas do desenvolvimento, como lactação e adolescência, que são importantes janelas de suscetibilidade a fatores externos e que podem predispor ao desenvolvimento de comorbidades metabólicas, reprodutivas e comportamentais na vida adulta, fenômeno este que denominamos de programação metabólica. |
Andrea Ferreira
Grupo de Efeito de Interferentes Endócrinos sobre a Função Tireóidea
Nosso grupo estuda o efeito de interferentes endócrinos sobre a função tireoidea. Sabe-se que algumas substâncias, às quais estamos expostos em nosso dia-a-dia, interferem no funcionamento do sistema endócrino e que a prevalência de obesidade tem aumentado muito nas últimas décadas. É possível que a interferência com o eixo tireoideo tenha contribuído para isso, uma vez que os hormônios tireoideos são importantes reguladores do metabolismo energético. Assim, temos como objetivo estabelecer os impactos de tais compostos sobre a síntese e metabolismo dos hormônios tireoideos, assim como a repercussão sobre o ganho de peso/obesidade. |
Bianca Ortiz
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Carolina Braga
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Fabiana Carneiro
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Francisco Lopes
Grupo Biologia do Desenvolvimento e Sistemas Dinâmicos
Linha 1 (experimental): Drosophila melanogaster como organismos modelo para o estudo da toxicidade e atividade de fármacos anticâncer e nanopartículas. Linha 2 (experimental/teórica): Biologia de sistemas aplicada ao estudo da formação de padrões de expressão gênica durante o desenvolvimento embrionário da Drosophila melanogaster. Linha 3 (teórica/computacional): Análise, processamento e modelagem da regulação gênica e vias de sinalização do câncer de mama. Em colaboração com pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Grupo de pesquisa CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/270823 |
Gisele Amorim
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Janaina Fernandes
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Jasmin
Grupo de Pesquisa em Células-Tronco e Nanomateriais
Nosso grupo estuda a segurança e eficácia de nanopartículas magnéticas e fluorescentes comerciais e de síntese própria para o rastreamento de células-tronco mesenquimais. O rastreamento de células-tronco permite obter informações sobre a distribuição das células usadas em terapias, tanto temporal quanto espacial. Estas informações são fundamentais para compreender os efeitos dessas novas terapias e para responder a diferentes questões ainda pendentes, como questões sobre o tempo de sobrevida, ação direta ou indireta, e melhor via de administração das células. Para se rastrear as células é necessário marcá-las por técnicas que permitam sua posterior identificação in vivo. Dessa forma, nanopartículas têm sido vastamente exploradas com esse objetivo. |
Juliany Rodrigues
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Karim Dahmouche
Nanomateriais Híbridos orgânicos-inorgânicos para saúde e meio ambiente
O grupo de pesquisa se enquadra na área de preparação, caracterização e aplicação tecnológica de nanomateriais híbridos orgânicos-inorgânicos no Campus de Duque de Caxias da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As temáticas centrais do grupo envolvem o desenvolvimento de materiais com diferentes características (condutores iônicos híbridos sólidos, materiais híbridos para encapsulamento e liberação controlada ou prolongada de fármacos ou ativos para agricultura e materiais híbridos para remoção de poluentes) visando várias aplicações como medicamentos mais eficientes, baterias de lítio ou células a combustível para o transporte sustentável, celulares solares ou despoluição de rios e costas. É estudada a influência dos parâmetros de síntese sobre a estrutura e as propriedades dos materiais desenvolvidos e sua performance tecnológica. |
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Kleber Souza
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Leandra Baptista
Grupo CTAB (Células-tronco aplicadas à biofabricação)
A biofabricação tem configurado um novo cenário em medicina regenerativa buscando resolver de forma harmônica os alicerces da engenharia de tecidos, associando suporte, células e fatores tróficos diversos. O nosso principal objetivo é o desenvolvimento de uma inovadora tecnologia para a biofabricação 3D de tecidos autógenos, com base no princípio bottom-up da engenharia de tecidos, apresentando como objetivos específicos: a) Padronização e início do processo de robotização da etapa de semeadura do cultivo de esferóides em hidrogel micromoldado. b) Produção dos esferóides de cartilagem e osso a partir de células-tronco de tecido adiposo humano. c) Busca por biomarcadores de formação de cartilagem e osso. d) Uso dos esferoides para ensaios de toxicologia in vitro. |
Leonardo Palmieri
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Lucio Caldas
O estudo da biologia celular da interação de arbovirus e protozoários e o uso de técnicas avançadas de microscopia óptica e eletrônica. Também atua na área de Epistemologia integrando o Grupo Interinstitucional e Interdisciplinar de Estudos em Epistemologia (GI2E2) |
Luisa Ketzer
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Luis Oliveira
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Marcel Cunha
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Mariella Camarena
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Roberto Jakomin
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Robson Bernardo
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Silas Rodrigues
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Victor Resende
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Viviane Paula
Grupo de Biologia Estrutural de proteínas e receptores de membrana
Nós estudamos proteínas do sistema imune que desempenham papéis importantes na saúde humana, doenças infecciosas e câncer. Para desempenhar o seu papel, essas proteínas devem interagir com biomoléculas, como por exemplo outras proteínas, peptídeos e glicosaminoglicanos. Elucidar essas interações moleculares, em alta resolução, fornecerá informações para a compreensão da bioquímica da patogênese. Para alcançar nossos objetivos, empregamos uma variedade de técnicas biofísicas de última geração, incluindo espectroscopia de fluorescência, RMN em solução e modelagem computacional. Determinar a base molecular das interações proteína-proteína e sua dinâmica ajudará a compreender os mecanismos biológicos fundamentais para o desenvolvimento de novas moléculas terapêuticas. |
Grupos de Pesquisa
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